👉D.D.T.U MARCOS 10👈


 O divórcio (Mt 19.1-12; Lc 16.18)

 

1 E, levantando-se dali, foi para o território da Judeia, além do Jordão, e a multidão se reuniu em torno dele; e tornou a ensiná-los, como tinha por costume.

Em 1.° (Jesus o homem da grande multidão). Sempre aonde Jesus chegava, reunia grande multidão.

Em 2.° (as pessoas iam para onde Jesus estava). Jesus povoava o deserto e esvaziava a cidade.

Em 3. (impactando as pessoas com a mensagem). As pessoas deixavam tudo que estava fazendo, só para ouvir Jesus pregar.

Em 4.° (Jesus era a boca de Deus falando). As multidões tiveram o privilégio de ouvir uma mensagem diretamente do céu.

Em 5.° (Jesus aproximava as pessoas de Deus). As pessoas nunca se aproximaram de Deus, como na época de Jesus.

Em 6.° (cura espiritual é mais urgente do que a física). A necessidade urgente que Jesus encontrava na multidão, era a falta de ensinamento da palavra de Deus.

Em 7.° (não abrindo mão da palavra). Jesus tinha costume de ensinar a palavra de Deus.

 

2 E, aproximando-se dele os fariseus, perguntaram-lhe, tentando-o: É lícito ao homem repudiar sua mulher?

Em 1.° (fonte salgada não pode dar água doce). Quando um fariseu se aproxima de um justo pode ter certeza que existe calúnia.

Em 2.° (os fariseus não procuram paz, mas guerra). É pelo aproximar dos fariseus que vem a tentação.

Em 3.° (cuidado com as perguntas dos fariseus). Nas perguntas dos fariseus sempre existe uma armadilha embutida.

Em 4.° (não tentará o Senhor teu Deus). Jesus disse para Satanás, não tentarás o Senhor teu Deus, mas para os fariseus, faz parte dos seus golpes a tentação.

Em 5.° (os fariseus arrumadores de encrencas). Observe que com esse tipo de pergunta, os fariseus querem colocar Jesus contra os divorciados.

Em 6.° (agindo de acordo com a palavra). Se Jesus concordasse com divórcio, as mulheres estariam contra ele e se não concordasse, seria os homens, mas ele agiu de acordo com a palavra.

 

3 Mas ele, respondendo, disse-lhes: Que vos mandou Moisés?

4 E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio e repudiar.

Em 1.° (a melhor forma de enfrentar o inimigo é pela palavra). Jesus chama os fariseus para leitura da bíblia para responder às suas perguntas.

Em 2.° (o que Deus ordenou não pode ser revogado pelos homens). Jesus sabia que Moisés permitiu a carta de divórcio, mas para mostrar para os fariseus, que o princípio de Deus não pode ser alterado pelos homens.

Em 3.° (a lei dos homens não pode mudar o mandamento de Deus). A lei de Moisés é boa, mas não pode alterar o mandamento de Deus.

Em 4.° (leis que levam os homens a pecar mais deve ser desconsiderada). Pelo divórcio permitido por Moisés, legalizaram os homens para pecar mais contra Deus.

Em 5.° (Jesus veio trazer o direito da mulher). As mulheres eram tratadas como lixo pela legalização do divórcio.

Em 6.° (Deus não nos fez para o pecado, mas para justiça). Se o pecador já vive pecando contra a palavra, imagine se ele tiver um respaldo para pecar.

 

5 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza do vosso coração vos deixou ele escrito esse mandamento;

6 porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea.

7 Por isso, deixará o homem a seu pai e a sua mãe e unir-se-á a sua mulher.

8 E serão os dois uma só carne e, assim, já não serão dois, mas uma só carne.

9 Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem.

Em 1.° (Jesus deixa claro o não funcionamento do divórcio, nas ideias dos fariseus). Jesus ensinando a verdade daquilo que parecia ser verdade.

Em 2.° (coisas funcionando sem a direção de Deus). Pela dureza do coração dos homens, muitas coisas estão funcionando, mas sem a perfeita vontade de Deus.

Em 3.° (leis procedentes da dureza do coração do homem). O mandamento foi escrito pela dureza dos corações e não pela vontade de Deus.

Em 4.° (mandamentos eternos são aqueles que agradam a Deus). Mandamentos escritos pela dureza do coração do homem podem ser revogados.

Em 5.° (um homem para uma mulher). O princípio da criação de Deus é um homem, uma mulher e não um homem para várias mulheres.

Em 6.° (a união matrimonial, é entre um homem e uma mulher). O homem deixa seu pai e sua mãe para unir a sua mulher e não a suas mulheres.

Em 7.° (mais tempo para sua mulher). Um homem terá condição de honrar sua mulher, por ter mais tempo para ela, desde que não tenha outras.

Em 8.° (casamento fortalecido). O casal será mais forte quando os dois são uma só carne

Em 9.° (casal que defende um pelo outro). Quando o casal entende que o seu cônjuge é a sua carne, ele lutará para não ser ferido.

Em 10.° (compartilhando o sofrimento casal). É por ser uma só carne, que quando um sofre o outro geme com ele.

Em 11.º (o casal tem a bênção de Deus para viver junto). Deus nunca apoia o divórcio, mas a união do casal.

 

10 E em casa tornaram os discípulos a interrogá-lo acerca disso mesmo.

11 E ele lhes disse: Qualquer que deixar a sua mulher e casar com outra adultera contra ela.

12 E, se a mulher deixar a seu marido e casar com outro, adultera.

Em 1.° (coloque as suas dúvidas diante de Jesus). Os discípulos sempre carregavam as suas dúvidas para Jesus responder.

Em 2.° (não atrapalha o mensageiro na hora do culto). Os discípulos não atrapalhavam Jesus quando estavam ensinando os seus questionamentos, deixava para ser resolvida as suas duvidas em casa.

Em 3.° (casamento sem haver traição comete adultério). Jesus não está dizendo aqui que houve uma traição, mas sim um segundo casamento.

Em 4.° (deixar o seu cônjuge sem motivo, tem que ficar sem casar para não adulterar). O adultério parte do princípio daquele que toma iniciativa em abandonar o seu parceiro.

Em 5.° (adultério no casamento). Observe que a pessoa adúltera mesmo estando casada sem ser a sua legítima parceira.

Em 6.° (divórcio não anula o adultério). O divórcio sem base na bíblia não anula o adultério do próximo casamento.

Em 7.° (quem ganha a vida perdê-la-á). A pessoa pode saciar a sua carne com o próximo casamento, mas condenará a sua alma.

Em 8.° (para Deus homem e mulher são iguais no casamento). Não existe opção entre o homem e a mulher, um não é melhor que o outro concernente ao casamento.

 

Jesus abençoa as crianças

(Mt 19.13-15; Lc 18.15-17)

 

13 E traziam-lhe crianças para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos que lhas traziam.

14 Jesus, porém, vendo isso, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus.

Em 1.° (se não pode ajudar não atrapalha quem está ajudando). Esse é o problema que não pode haver na igreja, de uns trazer as pessoas e outros expulsar elas.

Em 2.° (ensina as crianças no caminho que deve andar). Trazer pessoas como criança para Jesus, é ensinar elas desde pequenas servir ao Senhor.

Em 3.° (Jesus coloca do lado quem trabalha no seu reino). Jesus não aprovou a atitude dos discípulos, de impedir quem está fazendo a obra.

Em 4.° (não deixe Deus triste por atrapalhar sua obra). É triste quando Deus fica indignado contra sua própria igreja impedindo o crescimento.

Em 5.° (seja um cooperador na obra de Deus e não um atrapalhador). O inimigo sempre quer manter as pessoas longe de Jesus, se a igreja contribui o mundo está perdido.

Em 6.° (as pessoas precisam ter livre acesso a Jesus). Jesus está dizendo: deixai vir a mim sem atrapalhar.

Em 7.° (no reino do céu sempre haverá pessoas sem malícia). É na qualidade de criança que o reino do céu se enche.

Em 8.° (o mais importante não é que somos na terra, mas no céu). É pela menor importância aqui na terra que muitos serão importantes no céu.

 

15 Em verdade vos digo que qualquer que não receber o Reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele.

16 E, tomando-as nos seus braços e impondo-lhes as mãos, as abençoou.

Em 1.° (o reino do céu é para os humildes). Sem ter as qualidades de crianças não existe reino dos céus.

Em 2.° (os arrogantes ficaram fora do reino dos céus). No reino do céu só existe uma porta de entrada que se chama humildade.

Em 3.° (Jesus toma nos seus braços quem é humildes). É na qualidade de criança que Jesus nos toma nos seus braços.

Em 4.° (Jesus quer nos abençoar bem pertinho dele). Quando estamos nos braços de Jesus ele nos abençoa.

Em 5.° (Jesus não quer abençoar a pessoa sem que ela não saiba disso). Jesus primeiro, quer ter contato com a pessoa para depois abençoar ela.

Em 6.° (Jesus prefere que a pessoa receba a benção perto dele e não a distância). Jesus quer abençoar não somente usando as suas palavras, mas também as suas mãos.

 

O jovem rico

(Mt 19.16-30; Lc 18.18-30)

 

17 E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?

Em 1.° (Jesus exige renúncia total para estar do lado dele). Nem sempre quando corremos ao encontro de Jesus estamos prontos para renunciar tudo e ficar com ele.

Em 2.° (Para ser salvo é preciso também ser liberto de tudo que nos prende). Muitos pensam que correr para onde Jesus está já é suficiente para salvação.

Em 3.° (tinha fé, mas não renuncia). Esse jovem acreditava que Jesus podia salvar, mas não estava pronto para romper com o passado que o prendia.

Em 4.° (a verdadeira adoração não pode ser embasada na religião). O jovem se ajoelhou diante de Jesus não baseado no seu quebrantamento, mas na sua religião.

Em 5.° (Jesus requer daquele jovem mais do que ajoelhar na sua presença). Pelo ajoelhar diante de Jesus, aquele jovem considerava que poderia ser perdoado na condição que estava.

Em 6.° (aquele jovem sabia pedir, mas não estava pronto a dar quando lhe era pedido alguma coisa). Aquele jovem ajoelhou e falou de joelho, mas tudo estava embasado na religião.

Em 7.° (a religião não pode salvar). Observe que aquele jovem era religioso, mas se sentia perdido.

Em 8.° (só Jesus pode dar vida eterna). Aquele jovem estava em busca de vida eterna, pois a riqueza que tinha e a religião, não lhe davam.

 

18 E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus.

Em 1.° (Jesus é mais que um bom mestre, ele é o próprio Deus). Tudo mostra que aquele jovem se dirigiu a Jesus com bom mestre e não como um bom Deus, Jesus refuta o seu pensamento.. 

Em 2.° (os mestres não são bons para salvação, mas Deus sim). Se aquele jovem pensava estar diante de um bom mestre, Jesus vai mais além, mostrando que ele está diante de Deus.

Em 3.° (Jesus não é qualquer um, ele é o próprio Deus). Jesus não queria dizer que ele não era bom, entretanto para mostrar para aquele jovem que ele não estava diante de qualquer mestre, mas na presença de Deus.

Em 4.° (só Deus salva). A salvação que o jovem procurava não se encontra nos bons mestres, mas unicamente Deus.

Em 5.° (Deus é bom). É Comprovado pelas palavras de Jesus que Deus é bom.

Em 6.° (Deus não tem concorrência com a sua bondade). Não existe nenhum concorrente com a bondade de Deus só ele é bom.

Em 7.° (o jovem não quis ser salvo). É pela bondade de Deus que Jesus amou aqueles jovens e desejou salvá-lo, mas ele não quis.

 

19 Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falsos testemunhos; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe.

Em 1.° (Deus deu os seus mandamentos Para vivermos em paz com nosso próximo). Todos os mandamentos têm a ver com o bem-estar do próximo.

Em 2.° (honrando o próximo como a si mesmo). A pessoa respeita a mulher do próximo e também preserve a vida do seu marido.

Em 3.° (o teu próximo não lhe tem como ladrão e nem malfeitor). Aquilo que é do seu próximo não pode nem começar e nem roubar.

Em 4.° (sempre falando bem do próximo). Sempre elogiando o seu próximo e nada de mal testemunho contra ele.

Em 5.° (o seu próximo não tem problema com a justiça por sua causa). O seu próximo não irá à delegacia e nem aos tribunais por tua causa.

Em 6.° (honre o teu pai e a tua mãe). Os seus pais ficaram orgulhosos por ter um filho obediente igual a você.

Em 7.° (quem não dá trabalho em casa, também dará na sociedade). Se você for um bom filho em casa, será boa pessoa na sociedade.

 

20 Ele, porém, respondendo, lhe disse: Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade.

Em 1.° (a religião não garante vida eterna). O jovem provou ser religioso, mas estava procurando vida eterna.

Em 2.° (a religião é um engano). A religião não liberta do amor as riquezas deste mundo.

Em 3.° (a pessoa envelhece na religião e não encontra salvação). Viver toda vida envolvida na religião, não resolve o problema da salvação.

Em 4.° (investir na religião é perder tempo). A religião faz a pessoa desperdiçar a sua mocidade.

Em 5.° (a religião não leva você pensar mais em Deus do que nela). A religião ensina a guardar os mandamentos sem tirar o coração das coisas deste mundo.

Em 6.° (a religião é inoperante). A religião não consegue autoridade para vencer a ganância das coisas deste mundo.

 

21 E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, e vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me.

Em 1.° (Deus nos ama, mas não pode haver em nós a concorrência deste amor). O texto disse que Jesus amou aquele jovem, mas aborrecia a sua avareza.

Em 2.° (O que Jesus quer de nós é a nossa alma e ela deve estar disponível só para ele). Jesus não exigiu muita coisa daquele jovem, mas o essencial para salvação.

Em 3.° (falta-te ainda uma coisa). Aquele jovem guardava todos os mandamentos, mas faltava o principal para a vida eterna..

Em 4.° (não podemos deixar o mais essencial para salvação). Às vezes podemos perder a salvação por uma só coisa que nos falta.

Em 5.° (nota dez para entrar no céu). para entrar no reino de Deus não basta tirar nota nove, é preciso ter dez.

Em 6.° (não deixe os pobres passarem necessidade pela sua riqueza). As riquezas dos ricos deveriam ser benção para os pobres e não motivo de avareza.

Em 7.° (aqueles que semeiam nos pobres colherá frutos no reino de Deus). Deus socorrerá os ricos quando estes fizerem o mesmo com os pobres.

Em 8.° (não podemos estar seguros no tesouro no céu, se estamos agarrados nos da terra). Tesouros no céu não são compatíveis para quem confia na riqueza deste mundo.

Em 9.° (não podemos servir dois senhores em simultâneo). Não são competitivos servir a Jesus preocupado com as coisas deste mundo.

Em 10.° (a salvação não é vendida). Jesus não disse para aquele jovem; vende tudo e dá aos pobres e estarás salvo, porém, vem e segue-me.

 

22 Mas ele, contrariado com essa palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades.

Em 1.° (contrariado com as palavras que da vida). As palavras que dava vida para que ele jovem, deixou ele contrariado.

Em 2.° (ficando fora do reino dos céus pelas palavras que salva). É por ficar contrariado com as palavras da vida eterna, que muitos ficaram fora do céu.

Em 3.° (Jesus queria que aquele jovem fosse generoso para com os pobres). As palavras que levava aquele jovem ser generoso para com os pobres deixou ele triste, devido à riqueza.

Em 4.° (rico neste mundo, mas perdido diante de Deus). Aquele jovem preferiu ficar rico do que ser salvo.

Em 5.° (tanto os pobres como os ricos precisam de salvação). Não é por ser rico que está perdido e nem por ser pobre que está salvo, pois, Jesus mandou pregar o evangelho aos pobres.

Em 6.° (quem se envolve nas riquezas deste mundo, não tem tempo para Deus). Quanto mais a pessoa busca as riquezas deste mundo, mais longe ele fica de Deus.

Em 7.° (amor a riqueza não deixou aqueles jovens e sal). Aquele jovem para ser salvo precisava colocar o coração somente em Jesus, mas as riquezas não o permitiam.

 

23 Então, Jesus, olhando ao redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no Reino de Deus os que têm riquezas!

24 E os discípulos se admiraram destas suas palavras; mas Jesus, tornando a falar, disse-lhes: Filhos, quão difícil é, para os que confiam nas riquezas, entrar no Reino de Deus!

 

Em 1.° (é preciso desapegar de tudo que impede servir a Jesus). Aquele jovem saiu da presença de Jesus porque tinha muita riqueza, mas os seus discípulos ficaram aos seus pés, porque deixou tudo.

Em 2.° (se a nossa riqueza não for bênção acaba se tornando maldição). Se a nossa riqueza não servir para no reino do céu ela fará com que ficamos fora dele.

Em 3.° (quanto mais coisa temos neste mundo, mais difícil fica a renúncia de cada uma delas). Entrar no reino do céu requer renúncia e dificilmente, o rico renunciará a sua riqueza.

Em 4.° (o reino do céu só entra os que foram cativos por Jesus). Jesus não disse que o rico não pode entrar no reino do céu, mas nenhum dos que entram, estão presos nas riquezas.

Em 5.° (as riquezas deste mundo levaram as pessoas a viver independente do céu). Os que ganham o mundo aqui é difícil de reverter para poder ganhar os céus.

Em 6.° (os discípulos que aguardavam a posição de destaque no meio da sociedade foram surpresos). Os discípulos ficaram surpresos por Jesus, pois eles alimentavam pensamento qual seria o maior em destaque entre eles.

Em 7.° (não confia na riqueza). Mas, Jesus deixa claro que o problema não é a riqueza, mas confiar nela.

 

25 É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no Reino de Deus.

26 E eles se admiravam ainda mais, dizendo entre si: Quem poderá, pois, salvar-se?

27 Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis.

Em 1.° (o homem não pode se salvar pelas suas riquezas). É impossível para os homens encontrar salvação através dos seus recursos, é fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha.

Em 2.° (quem não se dobra diante de Deus não poderá salvar-se). Os camelos conseguem se dobrar e se arrastar para passar no fundo da agulha, mas os ricos não estão dispostos a se humilhar para obter a salvação.

Em 3.° (não entra no reino dos céus quem carrega o mundo consigo). Assim como no fundo de uma agulha, não pode entrar duas coisas ao mesmo tempo, do mesmo modo é no reino do céu, não pode fazer parte dele carregando mundo consigo.

Em 4.° (a porta do reino do céu é estreita). Assim como no fundo de uma agulha o caminho é apertado, para entrar no reino dos céus a porta estreita.

Em 5.° (O que é impossível aos homens é possível a Deus). Os discípulos ficaram admirados porque não viram possibilidade de salvação no homem.

Em 6.° (só Jesus é o salvador). Jesus levou os discípulos a não verem nenhuma possibilidade de salvação dos homens, para depender somente dele.

Em 7.° (a fraqueza dos homens e a grandeza de Deus). Jesus relata a impossibilidade dos homens e a possibilidade de Deus, o que os homens não podem e o que Deus faz.

 

28 E Pedro começou a dizer-lhe: Eis que nós tudo deixamos e te seguimos.

29 E Jesus, respondendo, disse: Em verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho,

30 que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições, e, no século futuro, a vida eterna.

31 Porém muitos primeiros serão derradeiros, e muitos derradeiros serão primeiros.

Em 1.° (ninguém toma prejuízo vou investir no reino de Deus). Pedro deixou tudo para seguir Jesus e Jesus lhe promete a recompensa tanto nesta vida e por fim a vida eterna.

Em 2.° (criando oportunidade para servir Jesus). Pedro ao abrir-mão de tudo, foi criado a oportunidade de servir Jesus.

Em 3.° (Jesus não decepciona ninguém). Jesus promete não decepcionar a quem se entrega a ele por completo.

Em 4.° (só quem depende de Jesus alcançar a salvação). O rico não poderá se salvar pela sua riqueza, mas a renúncia de tudo poderá levar o céu.

Em 5.° (a nossa família não pode ser mais importante do que Jesus). Assim como a família são os bens preciosos do homem, para entrar no reino dos céus, ela não pode estar acima do amor de Jesus.

Em 6.° (devemos servir a Deus por amor de Jesus e não da família). Muitos vão à igreja devido à família, mas é preciso ir por causa de Jesus.

Em 7.° (não se compara a riqueza da salvação com a riqueza que temos aqui na terra). Assim como a família é um bem precioso que temos, mesmo assim, não se compara com a preciosidade da salvação.

Em 8.° (a nossa herança está no século vindouro). Neste presente século somos perseguidos e até mortos, mas aguardamos a vida eterna no próximo século futuro.

Em 9.° (os primeiros serão derradeiros). No reino de Deus a matemática é invertida em comparação com o reino do mundo.

 

O pedido dos filhos de Zebedeu

(Mt 20.17-28; Lc 18.31-34)

 

32 E iam no caminho, subindo para Jerusalém; e Jesus ia adiante deles. E eles maravilhavam-se e seguiam-no atemorizados. E, tornando a tomar consigo os doze, começou a dizer-lhes as coisas que lhe deviam sobrevir,

Em 1.° (Jesus não teve medo de enfrentar a morte). Jesus segue em direção à (Jerusalém), sabendo que será morto em prol dos pecadores, os discípulos acompanharam atemorizados.

Em 2.° (Jesus provou que a morte não tem a última palavra). A morte coloca o ponto final na vida, mas Jesus veio colocar o ponto final na morte.

Em 3.° (Jesus veio para nos dar a vida e para isso, ele precisava destruir o que era nossa morte). Jesus vai à (Jerusalém) pronto para dar a sua vida, os discípulos acompanham com medo não dispostos a fazer isso.

Em 4.° (Jesus não recuou um centímetro quando propôs enfrentar a morte). Os discípulos se maravilharam de ver Jesus ir a Jerusalém de cabeça erguida para se entregar à morte.

Em 5.° (a morte fazia parte do ministério de Jesus). Jesus não foi pego de surpresa pela morte e nem fugiu dela..

Em 6.° (Jesus prepara os seus discípulos para enfrentar a morte). Jesus preparou os discípulos para que eles não pudessem pensar que Jesus fracassou com a morte.

Em 7.° (até para enfrentar a morte Jesus deu bom exemplo). Jesus sabendo de tudo que ia acontecer, não ficou atrás dos discípulos e nem escondeu no meio deles, mas se colocou na frente como um bom soldado.

 

33 dizendo: Eis que nós subimos a Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos escribas, e o condenarão à morte, e o entregarão aos gentios,

34 e o escarnecerão, e açoitarão, e cuspirão nele, e o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará.

Em 1.° (o cordeiro se entrega para resgatar o pegador). Jesus a si mesmo se entregou na mão dos pegadores para poder resgatá-los.

Em 2.° (Jesus enfrentou o império da morte e tirou o seu poder). Jesus foi obediente à morte para resgatá-los os que estavam retidos a ela.

Em 3.° (a morte não tem a última palavra). Com a morte e a ressurreição de Jesus ele prova que esta não tem a última palavra.

Em 4.° (Jesus o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo). Jesus enfrentou a morte como Messias e sendo Cordeiro de Deus pode salvar os pecadores.

Em 5.° (fomos redimidos e justificados por Jesus). Com a morte de Jesus ele trouxe a redenção dos nossos pecados e com a sua ressurreição a nossa justificação.

Em 6.° (o triunfo sobre a morte). A morte de Jesus foi humilhante, mas com sua ressurreição foi triunfante.

Em 7.° (a morte fracassou). A morte fracassou com a morte de Jesus, a vitória foi pela sua ressurreição.

 

35 E aproximaram-se dele Tiago e João, filhos de Zebedeu, dizendo: Mestre, queremos que nos faças o que pedirmos.

36 E ele lhes disse: Que quereis que vos faça?

37 E eles lhe disseram: Concede-nos que, na tua glória, nos assentemos, um à tua direita, e outro à tua esquerda.

Em 1.° (o nosso pedido precisa passar primeiro pela vontade do senhor). Esses dois discípulos se aproximaram de Jesus sem o senso de humildade, não como aquele leproso que disse: se tu quiseres tu podes me tornar limpo.

Em 2.° (é Deus que nos promove diante de si). Quem nos promove diante de Deus, tem que ser o próprio Deus e não nós mesmos.

Em 3.° (Deus avalia como nos responder). Jesus até ouviu o pedido deles, mas a resposta é avaliada por Deus.

Em 4.° (vamos aprender como orar). A Bíblia diz que muitos pedem e não recebem porque pedem mal.

Em 5.° (no céu só Deus que deve ser destaque). Esses dois discípulos pensaram que no reino do céu é como da terra, é preciso ter destaque na frente dos outros.

Em 6.° (esses dois discípulos queriam mostrar que eles eram mais importantes do que os outros). Esses dois discípulos queriam que todos que se dirigissem a Jesus no seu trono, contemplassem eles no lugar de honra do seu lado.

Em 7.° (unidos, mas equivocados). Fomos informados que esses dois discípulos eram bem unidos, inclusive para fazer um pedido equivocado.

Em 8.° (nós somos servos e Jesus nosso senhor). Fomos informados que quando você obriga uma pessoa a fazer algo ela passa ser o seu servo.

 

38 Mas Jesus lhes disse: Não sabeis o que pedis; podeis vós beber o cálice que eu bebo e ser batizados com o batismo com que eu sou batizado?

39 E eles lhe disseram: Podemos. Jesus, porém, disse-lhes: Em verdade vós bebereis o cálice que eu beber e sereis batizados com o batismo com que eu sou batizado,

40 mas o assentar-se à minha direita ou à minha esquerda não me pertence a mim concedê-lo, mas isso é para aqueles a quem está reservado.

Em 1.° (devemos saber pedir como convém). É exatamente por não saber pedir engessamos uma religião e não um verdadeiro cristianismo.

Em 2.° (ensina nós orarmos Senhor). Ainda bem que Jesus nos orienta como saber orar.

Em 3.° (não abre a boca precipitadamente). O Senhor quer que saibamos o que vamos pedir antes de orar.

Em 4.° (não busque aquilo que não é para você). Às vezes não somos atendidos porque o que buscamos não é para nós.

Em 5.° (o servo nunca é como o seu Senhor). Podemos até imitar a Cristo, mas não seremos como ele.

Em 6.° (imitar a Cristo no que ele fez e não no que ele é). Cristo batizou sem pecado, podemos imitar ele no seu batismo, mas não no seu caráter.

Em 7.° (aqueles dois discípulos não sabia o que falavam). Se aqueles dois discípulos não sabia pedir, também não sabia dizer o que estava dizendo.

Em 8.° (falar é fácil). Quando Jesus bebeu o cálice pelo qual ele estava falando, aqueles dois discípulos se colocaram de longe.

Em 9.° (o cálice da salvação e da evangelização). O cálice que Jesus bebeu trouxe a salvação do mundo, mas as que os discípulos beberam trouxe persistência do evangelho.

Em 10.° (ninguém será grande no céu, se não colocar como o menor aqui na terra). Para estar à direita ou à esquerda de Jesus no reino do céu, é preciso aqui na terra estar atrás dele.

Em 11.º (existem no céu lugares especiais que ainda não foram ocupados). O lugar de honra ao lado de Jesus no céu ainda não foi ocupado, mas haverá pessoas especiais que ocuparam.

 

41 E os dez, tendo ouvido isso, começaram a indignar-se contra Tiago e João.

Em 1.° (todos falharam). Tiago e João fizeram um pedido audacioso e os dez discípulos não estavam preparados para ouvir isso.

Em 2.° (as falhas humanas em neve estável). Às vezes falhamos quando pensamos que estamos acertando.

Em 3.° (inveja entre os irmãos). Quando alguns irmãos querem ser importantes no reino dos céus, os outros ficam zangados com isso.

Em 4.° (a inveja não deixa os irmãos prosperarem). Se não podemos ser abençoados, não queremos que outros tomem benção em nosso lugar.

Em 5.° (quem fica indignado quer vingança). Com essa indignação contra Tiago e João, se os dez pudessem excluir os dois do rol de obreiros.

Em 6.° (buscando apoio de Jesus contra o irmão). Com essa indignação contra os dois, os dez querem colocar Jesus contra eles.

Em 7.° (querendo ser mais Santo com indignação). Com essa declinação contra os dois, os dez querem demonstrar serem mais santos do que eles.

 

42 Mas Jesus, chamando-os a si, disse-lhes: Sabeis que os que julgam ser príncipes das gentes delas se assenhoreiam, e os seus grandes usam de autoridade sobre elas;

43 mas entre vós não será assim; antes, qualquer que, entre vós, quiser ser grande será vosso serviçal.

44 E qualquer que, dentre vós, quiser ser o primeiro será servo de todos.

Em 1.° (a igreja deve ser diferente do mundo). Jesus chama os discípulos para perto, para mostrar que eles devem ser diferentes do mundo.

Em 2.° (precisamos aprender orar e a tratar os irmãos). Jesus não chama só os dois para perto, mas todos, mostrando que nenhum deles estava com a razão.

Em 3.° (a igreja tem uma visão diferente do mundo). Não é tudo que sabemos que o mundo faz que a igreja que façam igualmente.

Em 4.° (a sabedoria do mundo é loucura para Deus). Não é com a sabedoria do mundo que vamos governar a igreja.

Em 5.° (quem é grande na igreja é servo de todos). Muitos grandes massacram os pequenos porque se acham no poder, mas com igreja não deve ser assim.

Em 6.° (os pequenos sofrem nas mãos dos grandes). Quando os grandes assumem o poder com arrogância os pequenos sofrem.

Em 7.° (só seremos grandes diante de Deus se formos grandes servos diante dos homens). Na igreja o servo é grande por servir e não vou mandar.

Em 8.° (o grande servo não fica sem recompensa da parte de Deus). É prestando serviço aos irmãos que seremos promovidos diante de Deus.

Em 9.° (o grande no reino dos céus não é destacado na terra). O grande no reino do céu é conhecido pelo trabalho que faz e não pela credencial que carrega.

 

45 Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.

Em 1.° (Jesus o servo exemplar). Foi exatamente quando Jesus se colocou como filho do homem que o mundo foi servido por ele.

Em 2.° (nem a sombra da morte impediu Jesus de ser servo). Jesus nos serviu até na hora da sua morte.

Em 3.° (Jesus foi fiel mesmo no meio das infidelidades humana). Jesus foi servo que esteve longe da casa do pai e fiel no seu trabalho.

Em 4.° (Jesus o servo que fez o serviço da redenção). Jesus como servo prestou serviço digno e resgate das almas.

Em 5.° (as injustiças do mundo não fez com que Jesus fosse o mau servo). Foi no meio dos homens ímpios que Jesus prestou o serviço justo.

Em 6.° (o servo que dá a vida por aquilo que faz). Foi como servo que Jesus deu a sua vida.

Em 7.° (Jesus como servo exerceu o trabalho do cordeiro que tira o pecado do mundo). Jesus foi o servo que fez o serviço da expiação do mundo.

Em 8.° (Jesus resgatou mundo trabalhando e não só ordenando). Foi com serviço que Jesus fez o resgate do mundo e não sentado na cadeira do trono.

Em 9.° (Jesus foi o servo que deu não só o seu trabalho como a si próprio). Jesus foi servo enquanto estava dando o seu corpo e o seu sangue em prol do pecador.

 

O cego de Jericó

(Mt 20.29-34; Lc 18.35-43)

 

46  Depois, foram para Jericó. E, saindo ele de Jericó com seus discípulos e uma grande multidão, Bartimeu, o cego, filho de Timeu, estava assentado junto ao caminho, mendigando.

Em 1.° (agarrando a oportunidade que aparece). Bartimeu aproveita a oportunidade de saber que Jesus está por perto.

Em 2.° (buscando meios de sobrevivência). A oportunidade de Bartimeu aconteceu quando ele estava em busca da sobrevivência.

Em 3.° (às vezes uma porta nos abre enquanto outros querem fechar ela). A oportunidade de Bartimeu aconteceu quando ele era cego e esquecido pelos demais.

Em 4.° (Bartimeu o cego que dependia de todos). A oportunidade de Bartimeu surgiu quando ele sobrevivia na total dependência.

Em 5.° (estejam preparados para enfrentar os obstáculos quando a porta do escape surgir para você). A oportunidade de Bartimeu surgiu no mesmo tempo em que tinha uma multidão para atrapalhar.

Em 6.° (foi longe de Jesus que Bartimeu levava sua vida como cego). Foi como cego que Bartimeu não podia servir Jesus, simplesmente só podia ficar à beira do caminho.

Em 7.° (cego e miserável). Foi exercendo a vida de cego que Bartimeu era um mendigo.

Em 8.° (um sobrevivente com os restos dos outros, esse era Bartimeu). Bartimeu sobrevivia com as migalhas que as pessoas lidavam.

 

47  E, ouvindo que era Jesus de Nazaré, começou a clamar e a dizer: Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!

Em 1.° (oração no tempo certo). O clamor do cego fluiu quando soube ser Jesus de Nazaré que passava.

Em 2.° (Jesus cria oportunidade para os doentes). Quando Jesus passa perto de nós as oportunidades aparecem para o milagre.

Em 3.° (não deixe a multidão impedir o seu encontro com Jesus). O cego descobriu quem era Jesus sem fazer parte da multidão.

Em 4.° (Jesus muda a nossa conversa). Jesus de Nazaré fez o cego mudar de tonalidade na fala.

Em 5.° (o cego propôs não viver mais de esmola, se tivesse um encontro com Jesus). Aquele cego após ter noção que Jesus está por perto, deixou de pedir esmola para ter um encontro real com Jesus.

Em 6.° (o cego guardou as promessas a respeito do Messias). O cego não fazia parte da multidão, mas tinha toda informação de Jesus e podia clamar firmemente por ele.

Em 7.° (aquele cego estava debaixo das promessas do filho de Davi). Aquele cego estava seguro que Jesus era filho de Davi e que as promessas a respeito dele se cumpririam como a cura dos cegos. (Is 35:5)

Em 8.° (o cego pede misericórdia). Aquele cego ora pedindo misericórdia, sabendo que não é merecedor das bênçãos de Deus.

Em 9.° (foi do fundo do poço que o cego clamou misericórdia). Foi por não fazer parte da multidão, jogado pela beira do caminho, que o cego pede misericórdia.

 

48 E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele clamava cada vez mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim!

Em 1.° (o cego dependia da ação de Jesus para sair daquela situação). O cego estava distante de Jesus, e ainda se deparava com aqueles que estavam contra ele.

Em 2.° (quem clama para Jesus ouvir perturba os ouvidos daqueles que não querem ouvir). O cego que fez uma oração pentecostal, por estar clamando mais alto, deixou a multidão incomodada.

Em 3.° (não se cale diante dos obstáculos da oração). Quem ora para multidão ouvir a oração é baixa e curta, mas quem clama para Jesus ouvir a oração é alta e persistente.

Em 4.° (quem persevera na oração conserva-se a comunhão). Quanto mais a resposta demora em vir, mais intimidade você terá com Deus por meio da oração.

Em 5.° (esteja seguro nas profecias). Filho de Davi para aquele cego era certeza que Isaías 35:5, se cumpriria com a cura dos cegos e ele estava seguro nas profecias e não no esbarramento da multidão.

Em 6.° (reconhece quem é você e Deus te dará aquilo que você não merece). Aquele cego estava debaixo da profecia de Isaías a respeito da cura dos cegos, mas ele não usurpou esse direito sem suplicar pela misericórdia do filho de Davi.

Em 7.° (ore, e Deus não te decepcionará). O clamor daquele cego foi feito mesmo sem ele estar na igreja, foi alta mesmo que havia uma multidão para impedir, foi persistente até obter a resposta, foi bem sucedida quando o filho de Davi usou de misericórdia.

 

49  E Jesus, parando, disse que o chamassem; e chamaram o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, que ele te chama.

Em 1.° (continue clamando que Jesus vai te atender). Quando cego clamor pela primeira vez Jesus estava andando, mas como ele assistiu e clamar Jesus parou.

Em 2.° (faça que sua fé enquadre nos milagres de Jesus). Jesus parou para atender aquele que não fazia parte da multidão, mas que se enquadra nos seus milagres.

Em 3.° (Deus te honrará diante dos teus inimigos). Quem estava impedindo Bartimeu de clamar, agora está o mandando ter bom ânimo.

Em 4.° (os perseverantes na oração não ficarão sem resposta). Como Jesus já sabia que iria atender Bartimeu, por que não atendeu logo no primeiro clamor?

Em 5.° (Jesus exalta os humilhados). Jesus tira o cego da beira do caminho e o coloca na sua presença.

Em 6.° (tem bom ânimo ele te chama). Além da oração, o cego precisava ter bom ânimo para encontrar com o mestre.

Em 7.° (Deus que saltará no lugar da sua humilhação). No lugar em que o cego foi humilhado agora está sendo exaltado.

Em 8.° (o mestre que chamará para perto de si). Houve um momento que aquele cego chamava por Jesus, mas agora é Jesus que chama por ele.

 

50 E ele, lançando de si a sua capa, levantou-se e foi ter com Jesus.

Em 1.° (aquele cego não só se levantou, mas fez isso rápido). Aversão (ARA) disse: e ele lançando de si a sua capa deu um salto e foi ter com Jesus.

Em 2.° (rompendo com passado). É preciso abrir-mão do nosso passado se quisermos viver uma vida nova com Jesus.

Em 3.° (despojam da velha capa). Aquele cego se desfez da capa e se levantou, é muito mais fácil ficar de pé sem a capa.

Em 4.° (disfarça a sua capa para ser honrado). A capa da humilhação daquele cego estava sobre ele enquanto estava prostrado no chão.

Em 5.° (se desprendem daquilo que impede a sua caminhada cristã). Muitos não conseguem servir o Senhor Jesus porque anda sobrecarregado.

Em 6.° (o cego acreditou na mudança). Aquele cego estava confiante de que sua ida a Jesus, a sua vida jamais seria a mesma.

 

51 E Jesus, falando, disse-lhe: Que queres que te faça? E o cego lhe disse: Mestre, que eu tenha vista.

Em 1.° (Jesus quer operar um milagre quando você está bem pertinho dele). Jesus primeiro chama o cego para perto de si e depois pergunta o que queres que eu te faça.

Em 2.° (Jesus nos chama para perto dele para falar sobre o nosso problema). O cego gritou de longe, mas agora Jesus fala com ele face à face.

Em 3.° (aquele cego chegou perto de Jesus sem ter objetivo principal, e Jesus quer saber que deve ser feito por ele). O cego conseguiu chegar perto de Jesus sem relatar o seu problema, só clamando pela misericórdia. 

Em 4.° (coloque aos pés do Senhor e fala o que você precisa). Aquele cego não relatou o que ele queria enquanto não entrou na presença de Jesus.

Em 5.° (não precisa ter desespero na presença de Jesus). O cego clamava de longe, mas perto de Jesus bastava só falar.

Em 6.° (faça o seu pedido baseado na Bíblia). Aquele homem era pobre e cego, mas como não havia a profecia que Jesus ia enriquecer aos pobres, ele pede para que tenha vista que já era profético.

Em 7.° (Jesus quer te ajudar a sair de qualquer situação). Quando Jesus disse: que queres que eu te faça, ele estava prontificando ajudar aquele cego em qualquer área que precisasse.

Em 8.° (aquele cego não queria viver de esmola). Aquele cego provavelmente não era aleijado, se ele voltasse a enxergar teria sua vida normal.

 

52 E Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E logo viu, e seguiu a Jesus pelo caminho.

Em 1.° (Jesus cura na hora). A cura daquele cego foi instantaneamente.

Em 2.° (vai A tua fé te salvou). Aquele cego recebeu a sua cura pela fé.

Em 3.° (seja grato pelo que Deus lhe fez). Aquele cego foi grato pela a cura que recebeu, passou a ser um seguidor de Jesus.

Em 4.° (quem vai Jesus não volta da mesma maneira). Bartimeu foi a Jesus cego e voltou enxergando.

Em 5.° (o cego foi buscar um milagre e recebeu dois). Aquele cego viu Jesus pela fé como o Messias, mas agora ele vê como o seu salvador.

Em 6.° (aquele cego era colocado à beira do caminho, mas agora ele segue o verdadeiro caminho). Antes aquele cego estava a beira do caminho, mas agora ele está no caminho.

 

Rib. 25/03/2021

 


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