👉D.D.T.U MARCOS 11 👈

 


Marcos 11

 

1 E, logo que se aproximaram de Jerusalém, de Betfagé e de Betânia, junto ao monte das Oliveiras, enviou dois dos seus discípulos

2 e disse-lhes: Ide à aldeia que está defronte de vós; e, logo que ali entrardes, encontrareis preso um jumentinho, sobre o qual ainda não montou homem algum; soltai-o e trazei-mo.

 

Em 1.° (Jesus conhecedor de todas as coisas). Jesus mandou dois discípulos buscarem um jumentinho para ele entrar em Jerusalém, de modo misterioso.

Em 2.° (alguém sem saber já preparou o jumentinho para Jesus). Jesus sabia que o jumentinho estava preso e que ninguém havia montado sobre ele.

Em 3.° (o jumentinho se comportou mansamente, quando o filho de Deus estava sobre ele). Se ninguém tivesse montado no jumentinho, certamente ele poderia dar trabalho na hora que montasse a primeira pessoa.

Em 4.° (unidos para fazer missão). Os dois discípulos enviados para buscar o jumentinho, deveriam estar unidos para um ajudar um ao outro.

Em 5.° (Jesus dá a obra específica). Jesus envia os dois discípulos com o mesmo propósito, com a mesma missão e no mesmo lugar.

Em 6.° (vai por Jesus, que você não erra). Jesus envia os dois discípulos de maneira que não tem como errar, dando detalhes precisos.

 

3 E, se alguém vos disser: Por que fazeis isso?, dizei-lhe que o Senhor precisa dele, e logo o deixará trazer para aqui.

4 E foram, e encontraram o jumentinho preso fora da porta, entre dois caminhos, e o soltaram.

Em 1.° (o jumentinho era emprestado e não roubado). Os dois discípulos deveriam estar prontos para responder o questionamento a respeito da sua busca.

Em 2.° (somos mordomos do criador). O criador tem direito de usar aquilo que está em nossas mãos, pois simplesmente somos os seus mordomos.

Em 3.° (o senhor é soberano sobre todos). Quando a ordem vem da parte do senhor, todos deveriam submeter-se a ela.

Em 4.° (o jumentinho estava sendo preparado para fazer a missão). O senhor quer usar aquilo que está em nossas mãos.

Em 5.° (5 conhece o que está diante de nós). O Senhor conhece todos os trajetos que fazemos e nos prepara para ser bem-sucedido neles.

Em 6.° (quem segue as ordens de Jesus não tropeça). Jesus não decepcionou os dois discípulos na sua missão, eles foram e encontraram.

Em 7.° (Jesus é o primeiro que usa o jumentinho). O jumentinho ainda era novo, ninguém havia montado nele, mas Jesus quer usá-lo.

 

5 E alguns dos que ali estavam lhes disseram: Que fazeis, soltando o jumentinho?

6 Eles, porém, disseram-lhes como Jesus lhes tinha mandado; e os deixaram ir.

Em 1.° (o dono não sabia que o seu jumentinho era muito importante). O dono do jumentinho não sabia qual era o propósito dos dois discípulos.

Em 2.° (o dono do jumentinho ficou surpreso). Às vezes somos surpresos da parte do Senhor, mas para Glória do seu nome.

Em 3.° (o senhor quer usar o que temos). A resposta dos discípulos acalmou a preocupação do dono do jumentinho, "o senhor precisa dele".

Em 4.° (quem faz o que Jesus manda não tem receio). Os discípulos não relataram nada antes para o dono do jumentinho, porque tinha certeza que Jesus estava no controle.

Em 5.° (fala o que Jesus te ordenou). Os discípulos entregaram as palavras de Jesus, no momento em que estavam sendo interrogados acerca do jumentinho.

Em 6.° (fazendo as coisas honestas). Jesus não mandou buscar o jumentinho sem que seu dono não soubesse.

Em 7.° (Jesus precisou do jumentinho e não supriu a sua necessidade com engano). Não podemos suprir a nossa necessidade com desonestidade.

 

7 E levaram o jumentinho a Jesus e lançaram sobre ele as suas vestes, e assentou-se sobre ele.

8 E muitos estendiam as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos das árvores e os espalhavam pelo caminho.

Em 1.° (Jesus mostra que o valor deve estar na pessoa e não nos bens que ele tem). Quando Jesus entrou em Jerusalém montado num jumentinho, ele foi proclamado como rei.

Em 2.° (Jesus o rei dos reis monta jumentinho sem sela). Os discípulos lançaram as suas vestes sobre o jumentinho porque não tinha uma sela para Jesus montar.

Em 3.° (os discípulos aprenderam de Jesus a ser humilde). Os discípulos não tinham dinheiro para ajudar Jesus naquela jornada, mas tinham generosidade.

Em 4.° (o tesouro dos discípulos está no céu). Os discípulos não aprenderam a ser rico no dinheiro, mas no amor.

Em 5.° (os que aplaudiram a Jesus não levou muito para pedir a sua crucificação). O gesto das pessoas em recepcionar a Jesus foi muito bom, mas não durou muito.

Em 6.° (Jesus entra em Jerusalém no caminho pavimentado de flores e chega no final dele molhado de sangue). O caminho para Jesus entrar em Jerusalém, foi enfeitado por flores, mas não demorou muito para ser pavimentado de sangue.

 

9 E aqueles que iam adiante e os que seguiam clamavam, dizendo: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!

10 Bendito o Reino do nosso pai Davi, que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

Em 1.° (o filho de Davi é proclamado). Esses dois versos revelam o pano de fundo messiânico, onde flui Hosana, bendito, ao que vem em nome do Senhor.

Em 2.° (a entrada de Jesus em Jerusalém produziu louvores). Havia um grande cortejo de louvores, grande engrandecimento ao filho de Davi quando Jesus entrava em Jerusalém.

Em 3.° (o que faz a pessoa ser importante é o que ela é). Jesus é aplaudido como Rei mesmo estando montado em um jumentinho.

Em 4.° (a pessoa não deixará de ser grande, se ela se comportar com humildade). Jesus ensina que o povo é que deve mostrar que o rei é grande e não ele mesmo.

Em 5.° (o povo louva-a-deus na humildade de Jesus). O povo bendizia a Deus vendo Jesus se comportar com humildade.

Em 6.° (a verdadeira adoração é o resultado da presença de Jesus). Quando Jesus passava pelo meio do povo elas começaram a louvar a Deus.

Em 7.° (Jesus é o cumprimento das profecias). As pessoas lembram das promessas feitas ao Rei Davi quando viu Jesus passar perto delas.

 

11 E Jesus entrou em Jerusalém, no templo, e, tendo visto tudo ao redor, como fosse já tarde, saiu para Betânia, com os doze.

12 E, no dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome.

Em 1.° (não deixe de ir à casa de Deus). Jesus vai à (Jerusalém), mas não deixa de entrar no templo.

Em 2.° (Jesus contempla o seu culto). Jesus observa tudo que acontece dentro e fora do templo.

Em 3.° (Jesus contempla o centro da religião). Jesus entra em Jerusalém, a cidade considerada como sagrada e observa tudo sobre ela.

Em 4.° (não profane a casa de Deus). O texto a seguir mostra que Jesus contempla o templo e não se agrada do que está acontecendo dentro dele

Em 5.° (Jesus não participa do culto dos profanos). Jesus entra no templo e não dá para cultuar com povo que está dentro dele.

Em 6.° (Jesus saiu de Jerusalém mesmo já sendo tarde para pousar em outra cidade). Mesmo sendo tarde, Jesus não quis pousar em Jerusalém.

Em 7.° (Jesus não encontra frutos dignos em Israel). Jesus amanhece com fome e procura fruto na videira como símbolo de Israel e não encontra.

 

13 Vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos.

Em 1.° (a figueira sem fruto para Jesus, é a cara de Jerusalém). No versículo interior Jesus olha para o templo de todos os lados e não vê frutos, da mesma forma ele faz com figueira, cheio de folha, mas também não encontra.

Em 2.° (propaganda enganosa). A figueira chamava a atenção de longe pelas suas folhas, mas decepcionava pelos seus frutos.

Em 3.° (a figueira como símbolo de Jerusalém, atrai as pessoas, mas deixava elas vazias). A figueira com as suas folhagens, fazia qualquer um ir em direção a ela, fazendo o sacrifício sem recompensa.

Em 4.° (aparência, engana). A figueira era bonita na aparência, mas enganosa no seu produto.

Em 5.° (essa figueira fazia as pessoas ir feliz a ela e voltar triste). A figueira atrai para si os famintos, mas deixava-os com fome.

Em 6.° (o sonho das pessoas acabavam debaixo da figueira). As pessoas tinham esperança até que chegasse debaixo da figueira, mas logo tudo isso desfazia.

Em 7.° (a figueira tem o que a pessoa não quer). Essa figueira, o que a pessoa procura não encontra, mas sim, o que não quer.

Em 8.° (a figueira chamou a atenção com sua aparência fora do tempo). A figueira mostrou ter fruto no tempo não apropriado somente para enganar.

 

14 E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isso.

Em 1.° (quem usa de engano não vai longe). Jesus sentenciou a figueira que estava usando de engano.

Em 2.° (trágico são aqueles que tentam enganar o filho de Deus). Tentar enganar o filho de Deus, é colocar fim na carreira.

Em 3.° (não podemos viver no engano porque Deus não deixa escarnecer). Aquela figueira não teve tempo de retroceder e fazer as coisas certas.

Em 4.° (Jesus quer que seus discípulos aprendam o que está fazendo para servir de testemunha). Jesus poderia ter falado só nos pensamentos contra a figueira, mas ele queria que os discípulos ouvissem o que foi dito.

Em 5.° (a figueira caiu no seu orgulho). Jesus amaldiçoou a figueira bem na hora que ela se achava bem bonita cheia de folhas.

Em 6.° (é um perigo querer enganar na presença de Jesus). Aquela figueira foi amaldiçoada na hora que Jesus estava perto dela.

Em 7.° (os discípulos aprenderam a lição do que serve e do que não serve). Os discípulos ficam alertados, que a árvore que não dá fruto deve ser arrancada pela raiz.

 

15 E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo; e deriubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas.

16 E não consentia que ninguém levasse algum vaso pelo templo.

Em 1.° (colocando a casa em ordem). Jesus havia entrado em Jerusalém no dia anterior, onde foi proclamado como Rei, mas agora ele veio para colocar a casa em ordem.

Em 2.° (é preciso rever o que Jesus fez). Jesus expulsa os comerciantes dentro do templo.

Em 3.° (quem apoia o erro está na mesma condenação). Não somente os que vendiam no templo estavam errados, como também aqueles que compravam em suas mãos.

Em 4.° (profanando a casa de Deus). Os comerciantes inverteram a casa de oração em mercado público.

Em 5.° (roubo dentro da casa de Deus). As pessoas que iam ao templo adorar acabavam sendo roubadas pelos comerciantes.

Em 6.° (Jesus tem pressa pelo zelo da sua casa). Jesus não deu tempo nem deles tirar o dinheiro por causa do zelo da casa de Deus.

Em 7.° (sacrifício de bandidos). O sacrifício que deveria ser oferecido puro estava sendo contrabandeado dentro da igreja.

Em 8.° (quando Jesus está no templo, o culto profano não funciona). Jesus quando entrou no templo ele cancelou o culto profano.

Em 9.° (não faça da casa de Deus lugar de comércio). Jesus não estava proibindo as pessoas de ir à igreja, mas sim de comercializar dentro dela.

 

17 E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada por todas as nações casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões.

Em 1.° (Jesus mostra o propósito da igreja). Imagine Jesus dentro da igreja dizendo que aquele lugar, é chamado casa de oração.

Em 2.° (onde não há palavra não tem oração e vice-versa). Imagine que Jesus traz o texto bíblico para restaurar a casa de oração.

Em 3.° (a Bíblia ensina orar). Jesus ressalta o texto bíblico mostrando que deve ser levado a sério.

Em 4.° (se a igreja parar de orar o mundo deixará de ser socorrido). O mundo deveria olhar para igreja e não vê nada além do seu propósito que é a oração.

Em 5.° (a igreja deve pregar contra a corrupção). A casa de Deus deve ser lugar de combate ao roubo e não de apoio a ele.

Em 6.° (Jesus reprova a religião falsa). Jesus disse essas palavras como reprovação da religião falsa dentro da igreja.

 

18 E os escribas e príncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isso, buscavam ocasião para o matar; pois eles o temiam porque toda a multidão estava admirada acerca da sua doutrina.

Em 1.° (unidos para o mal). Os escribas e sacerdotes, sempre estavam unidos, não para a paz, senão para derramar sangue inocente.

Em 2.° (Jesus reprova a ideia que os líderes da igreja vivem em corrupção). Os escribas e sacerdotes lucravam com dinheiro que estava sendo  comercializado dentro do templo e Jesus refutou essa ideia.

Em 3.° (a Bíblia ensina em todo tempo buscar a Deus, os sacerdotes procuravam toda ocasião para tirar a vida do seu filho). Enquanto o povo buscava Jesus de modo a serdes curados, os sacerdotes, entretanto, buscavam para lhe tirar a vida.

Em 4.° (os sacerdotes com seus erros não queriam morrer, mas queria tirar a vida de quem estava certo). Os sacerdotes temiam as suas vidas devido ao povo, mas não, a de Jesus.

Em 5.° (medo de morrer e disposto a matar). O temor de morrer estava nos corações dos sacerdotes, como também o de matar.

Em 6.° (os líderes religiosos furiosos com a vida e a multidão feliz com ela). No momento em que os sacerdotes estavam enraivecidos contra Jesus, a multidão estava admirada com a doutrina dele.

Em 7.° (os sacerdotes maus ouvintes de Jesus coração endurecido). As palavras de Jesus podem tanto endurecer o coração como amolecer ele, depende como os ouvintes o recebem.

Em 8.° (não há consenso entre a verdade de Deus e a religião do homem). Quem defende a sua religiosidade confronta com a doutrina de Jesus.

Em 9.° (Jesus coloca dentro da pessoa admiração por sua palavra). Jesus colocou dentro do coração da multidão a admiração da doutrina.

 

19 E, sendo já tarde, saiu para fora da cidade.

20 E eles, passando pela manhã, viram que a figueira se tinha secado desde as raízes.

21 E Pedro, lembrando-se, disse-lhe: Mestre, eis que a figueira que tu amaldiçoaste se secou.

Em 1.° (no momento em que a figueira estava seca, ela estava de pé, porém sem fruto). A figueira representa a nação de Israel do momento, seca que não havia fruto para Jesus.

Em 2.° (Jesus não reformou Israel teve que começar do zero). Jesus permitiu que os discípulos olhassem para a figueira seca, símbolo de Israel sem frutos, era preciso começar do zero se quisesse ter frutos.

Em 3.° (os que usa de engano, perto estão no seu fim). A figueira secou na visitação de Jesus, pois ela estava usando de engano.

Em 4.° (Israel não era mais aquela figueira que tinha sombra para as nações). Os discípulos que iam tocar a obra de Deus, já sabia que não havia mais sombra para descansar debaixo daquela figueira.

Em 5.° (nas palavras de Jesus está o poder da vida e da morte, basta somente ele abrir a boca). Quando Jesus abençoa, o milagre acontece na mesma hora, assim também, quando ele amaldiçoa, instantaneamente flui a maldição.

 

22 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Tende fé em Deus,

23 porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito.

Em 1.° (a fé em Deus remove montanhas). Jesus ensina que a fé que a pessoa tem em Deus, em tudo é possível para ela.

Em 2.° (não fale por falar sem a fé). Jesus mostra que para acontecer o que se fala, é preciso falar com fé, e essa fé, deve ser em Deus.

Em 3.° (quem duvida quando crê não terá resultado). A pessoa não verá o milagre da parte de Deus se no momento que ela crê também dúvida.

Em 4.° (a fé que remove montanha não pode ser superficial). A fé não deve ser superficial de cabeça, mas deve estar no coração.

Em 5.° (a fé é o mandante das coisas grandes). A fé pode ser pequena, mas se for em Deus ela se torna eficaz nas coisas grandes.

Em 6.° (abre a boca com fé). Aquilo que falamos só terá êxito se for falado com fé.

Em 7.° (não trabalha junto fé e incredulidade, no mesmo projeto). Ação da fé, com a dúvida do coração, não pode estar na mesma operação.

 

24 Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.

25 E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.

Em 1.° (orando com fé). A petição com fé dentro da oração, é resposta certa.

Em 2.° (tudo o que o cristão consegue passa pela oração). É importante observar, que toda petição tem oração sem reclamação.

Em 3.° (Jesus ensina a orar com a certeza de receber). A oração da fé, é a oração da certeza que vai receber.

Em 4.° (quem ora deve também perdoar). Não pode desvincular a oração de quem não pede perdão.

Em 5.° (se considerarmos o pecado do nosso próximo, Deus fará o mesmo com os nossos). É na liberação do perdão que somos perdoados por Deus.

Em 6.° (somos perdoados e todo pecado quando não temos nenhum contra o nosso irmão). Não pode haver uma coisa sequer contra o nosso irmão que não venhamos perdoar, assim o senhor perdoará todas as nossas ofensas.

 

26 Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas.

Em 1.° (oração sem resposta). Dentro da oração sem resposta está o clamor de quem ora sem perdoar.

Em 2.° (Deus não será injusto nas nossas injustiças). Se nós não somos bons para as pessoas, não devemos esperar que Deus seja para conosco.

Em 3.° (o trato que damos para as pessoas é o mesmo que Deus nos dar). Assim como queremos que Deus nos trate devemos fazer o mesmo para com o próximo.

Em 4.° (não podemos esperar o perdão de Deus se não sabemos usar ele). Os nossos pecados são mantidos diante de Deus, quando não conseguimos esquecer-se da maldade que o próximo nos fez.

Em 5.° (é liberando perdão que somos perdoados). Dentro do perdão de Deus deve estar nossa paz com o próximo.

 

27 E tornaram a Jerusalém; e, andando ele pelo templo, os principais dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos se aproximaram dele

28 e lhe disseram: Com que autoridade fazes tu estas coisas? Ou quem te deu tal autoridade para fazer estas coisas?

Em 1.° (autoridade que não vem dos homens). A autoridade que Jesus usava não veio da elite religiosa e isso preocupou os religiosos.

Em 2.° (usando a autoridade que recebeu). Observe que dentro das obras que Jesus fazia, estava o poder da autoridade que ele recebeu.

Em 3.° (para fazer diferente dos religiosos precisa ter o poder que eles não têm). As coisas que Jesus estava fazendo, os religiosos não conseguiam fazer, portanto, a autoridade de Jesus era diferente.

Em 4.° (as pessoas vinham doentes para reunião religiosas e voltava do mesmo jeito). Dentro da religião, não tinha autoridade para solucionar os problemas do povo.

Em 5.° (de onde vem essa autoridade). Observe que os religiosos viram que Jesus tem autoridade, só não sabia de onde provinha.

 

29 Mas Jesus, respondendo, disse-lhes: Também eu vos perguntarei uma coisa, e respondei-me; e, então, vos direi com que autoridade faço estas coisas.

30 O batismo de João era do céu ou dos homens? Respondei-me.

Em 1.° (Jesus dará resposta daquilo que falamos, quando atendemos aquilo que ele falou). Devemos responder o que Jesus requer de nós, se queremos obter uma resposta dele.

Em 2.° (pronto para ouvir e tardio para falar). Se quisermos ouvir a voz de Jesus, estejamos prontos para ouvir o que ele fala.

Em 3.° (o poder está com Jesus na realização das suas obras). Observe que Jesus admite; que é com autoridade que ele está fazendo as coisas.

Em 4.° (João Batista disse que Jesus era maior do que ele, por isso tinha autoridade). Parece que Jesus estava abrindo os olhos da elite religiosa, a respeito da sua autoridade, quando mencionou João Batista, que anunciou a sua vinda.

Em 5.° (João Batista foi um enviado de Deus). Com essa pergunta, Jesus confronta a elite religiosa, que não precisa dar para eles resposta, se não creem nos enviados de Deus.

Em 6.° (se você não atende a Deus, não espero que ele vá te atender). Quando o homem não responde o que Deus quer, não deve esperar a resposta de Deus.

 

31 E eles arrazoavam entre si, dizendo: Se dissermos: Do céu, ele nos dirá: Então, por que o não crestes?

32 Se, porém, dissermos: Dos homens, tememos o povo, porque todos sustentavam que João, verdadeiramente, era profeta.

33 E, respondendo, disseram a Jesus: Não sabemos. E Jesus lhes replicou: Também eu vos não direi com que autoridade faço estas coisas.

Em 1.° (presos na emboscada que fizeram). Jesus fez os sacerdotes caírem na própria armadilha que eles fizeram.

Em 2.° (os sacerdotes ficaram presos nos seus próprios pecados). Os sacerdotes entendiam que se o batismo fosse do céu, eles deveriam ter crido, mas isso eles não fizeram.

Em 3.° (os sacerdotes não tinham moral de responder o que Jesus perguntou). Os sacerdotes sabiam da resposta, mas não podiam responder, porque os colocava em apuros.

Em 4.° (o pecador tenta esconder os seus pecados e não consegue). Quando a pessoa é confrontada com seus erros, ela disse que não está sabendo de nada.

Em 5.° (também eu não vos tirei). Quando a pessoa não assume os seus erros, ela perde a revelação da parte de Deus.

Em 6.° (privados dos mistérios de Deus). Quando Jesus não revela o que ele faz, é porque os seus ouvintes não são dignos de saber o que está sendo feito.

 

Ribeirão Preto 15 de abril de 2021

 


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