MARCOS 14
O plano para tirar a vida de Jesus
Mt 26:1-5; Lc 22:1-2
1 E, dali a dois dias, era a Páscoa e a Festa dos Pães Asmos; e os principais dos sacerdotes e os escribas buscavam como o prenderiam com dolo e o matariam.
2 Mas eles diziam: Não na festa, para que, porventura, se não faça alvoroço entre o povo.
Em 1.° (recordando o êxodo). Com a celebração da páscoa, os judeus recordam a sua saída do Egito.
Em 2.° (Vitória do povo de Deus sobre os seus inimigos). A Páscoa também relembrava a vitória do povo de Deus sobre os seus inimigos, quando saíram do Egito.
Em 3.° (os da dianteira do povo dando mau exemplo). Os principais sacerdotes e os escribas eram os que estavam na dianteira do povo, mas com péssimo exemplo nas suas atitudes.
Em 4.° (quebrando o mandamento). Os principais sacerdotes e escribas eram os responsáveis por ensinar a lei e lá estava escrito: não "matarás"
Em 5.° (na festa da liberdade e prendendo o libertador). A festa da páscoa era comemorada a liberdade da saída do Egito, mas enquanto eles faziam isso, queriam matar o libertador.
Em 6.° (agindo nas caladas da noite). Os sacerdotes e os escribas projetaram tudo contra Jesus, na camuflagem, sem que o povo soubesse.
Jesus ungido em Betânia
Mt 26:6-13; Jo 12:1-8
3 E, estando ele em Betânia assentado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher que trazia um vaso de alabastro, com ungüento de nardo puro, de muito preço, e, quebrando o vaso, lho derramou sobre a cabeça.
4 E alguns houve que em si mesmos se indignaram e disseram: Para que se fez este desperdício de ungüento?
5 Porque podia vender-se por mais de trezentos dinheiros e dá-lo aos pobres. E bramavam contra ela.
Em 1.° (Betânia o local onde Jesus sempre hospedava, terra de Marta, Maria e Lázaro). Betânia foi o local que Jesus usou de ponte para o ministério da sua palavra.
Em 2.° (uma adoradora que fez a diferença). Esta mulher fez a diferença com a sua adoração, ofereceu a Jesus um valor muito alto como gratidão a ele.
Em 3.° (um nardo puro). A mulher além de oferecer algo precioso para Jesus, ela oferece com pureza.
Em 4.° (grande investimento na adoração). Esta mulher fez um grande investimento na sua adoração, oferecendo algo puro e de muito dinheiro.
Em 5.° (não vejo desperdício). Aquela mulher quando quebrou aquele vaso de alabastro, ela não viu prejuízo, mas adoração a Jesus.
Em 6.° (fazendo uma boa obra sem saber.). Aquela mulher sem saber ungiu o corpo de Jesus para sepultura.
Em 7.° (inveja de quem adora com seu tudo). Quem não está disposto a dar o de melhor, tem inveja daqueles que dão.
Em 8.° (indignação contra quem tem um coração quebrantado). Existem aqueles que não conseguem ser boas pessoas, e morrem de inveja daqueles que são.
Em 9.° (não existe desperdício). Não existe desperdício para quem veste em Jesus.
Em 10.° (interessado no dinheiro e não adoração). Os discípulos estavam interessados no dinheiro e não na adoração para Jesus.
6 Jesus, porém, disse: Deixai-a, para que a molestais? Ela fez-me boa obra.
7 Porque sempre tendes os pobres convosco e podeis fazer-lhes bem, quando quiserdes; mas a mim nem sempre me tendes.
8 Esta fez o que podia; antecipou-se a ungir o meu corpo para a sepultura.
9 Em verdade vos digo que, em todas as partes do mundo onde este evangelho for pregado, também o que ela fez será contado para sua memória.
Em 1.° (Jesus em favor dos adoradores). Jesus está do lado daqueles que adora ainda que tem outros indignados.
Em 2.° (o que pode ser mal aos olhos dos homens, é bom aos de Deus). Para os discípulos foi ridículo o que aquela mulher fez, mas para Jesus foram boas obras.
Em 3.° (curando com as palavras). Aqueles discípulos torturaram aquela mulher com as suas palavras, mas Jesus os curou com as dele.
Em 4.° (convivendo com os pobres e ajudando). Jesus não foi contra ajudar os pobres, até disse que estando com eles poderiam servi-los.
Em 5.° (aproveitando a oportunidade com Jesus). Jesus mostra que deve aproveitar a oportunidade com ele, enquanto ele está conosco.
Em 6.° (faz o que pode para Jesus). Aquela mulher fez tudo que podia para Jesus aproveitando a última oportunidade.
Em 7.° (uma obra que não se cala). Jesus mostra o que aquela mulher fez, não será esquecido em qualquer parte do mundo.
O pacto da traição
Mt 26:14-16; Lc 22:3-6
10 E Judas Iscariotes, um dos doze, foi ter com os principais dos sacerdotes para lho entregar.
11 E eles, ouvindo-o, alegraram-se e prometeram dar-lhe dinheiro; e buscava como o entregaria em ocasião oportuna.
Em 1.° (um seguidor traidor). Judas era um seguidor de Jesus, mas era ladrão.
Em 2.° (tesoureiro que não prestava a fidelidade do relatório). Judas era o tesoureiro que acompanhava Jesus, mas sempre pegava o que era colocado na bolsa e não prestava conta.
Em 3.° (mensageiro assassino). Judas sabia como encontrar Jesus, mas não para adorá-lo, mas para lhe tirar a vida.
Em 4.° (traidor do grupo). Judas era um dos doze, mas também era um traidor do grupo.
Em 5.° (conhecedor da conspiração). Judas sabia que tinha uma conspiração contra Jesus para lhe tirar a vida e ele serviu de guia devido ao dinheiro.
Em 6.° (os inimigos alegram com o seguidor de Jesus). Quando os inimigos de Jesus soube que o próprio discípulo dele estava contra ele, eles se alegraram.
Em 7.° (o inimigo oferece dinheiro). O inimigo não pode oferecer à vida, mas pode oferecer o dinheiro para tirar ela.
Em 8.° (sondando os passos de Jesus). Judas agora comprado com dinheiro estava sondando os passos de Jesus, para ter uma boa ocasião para entregar aos seus inimigos.
Os discípulos preparam a Páscoa
Mt 26:17-19; Lc 22:7-13
12 E, no primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, quando sacrificavam a Páscoa, disseram-lhe os discípulos: Aonde queres que vamos fazer os preparativos para comer a Páscoa?
13 E enviou dois dos seus discípulos e disse-lhes: Ide à cidade, e um homem que leva um cântaro de água vos encontrará; segui-o.
14 E, onde quer que entrar, dizei ao senhor da casa: O Mestre diz: Onde está o aposento em que hei de comer a Páscoa com os meus discípulos?
15 E ele vos mostrará um grande cenáculo mobilado e preparado; preparai-a ali.
16 E, saindo os seus discípulos, foram à cidade, e acharam como lhes tinha dito, e prepararam a Páscoa.
Em 1.° (prontos para o primeiro dia). A festa dos pães asmos é comemorada em vários dias, mas Jesus queria deixar tudo pronto para o início do primeiro dia.
Em 2.° (preparativo da Páscoa). A Páscoa exigia os preparativos e até mesmo sacrifício.
Em 3.° (faça o que o seu líder manda). Os discípulos não queriam preparar a páscoa sem a orientação de Jesus que era o seu mestre.
Em 4.° (trabalho de equipe). Jesus enviou dois discípulos e não os doze, para que o trabalho fosse feito em equipe.
Em 5.° (uma dica que não tem como errar). Jesus enviou os dois discípulos dizendo: que encontraram um homem carregando um cântaro de água, que é um trabalho feito pelas mulheres.
Em 6.° (um desconhecido guiando o caminho dos discípulos). Aqueles dois discípulos deveria seguir esse homem com o cântaro de água, que levaria a outro o dono da casa.
Em 7.° (Jesus conhece o seu o projeto). O dono da casa já reservou um grande cenáculo para Jesus participar da páscoa com seus discípulos.
Em 8.° (pronto para festa). O cenáculo já estava pronto para a celebração da Páscoa.
Em 9.° (aconteceu conforme falou). As palavras de Jesus e realidade são as mesmas coisas.
O traidor é indicado
Mt 26:20-25
17 E, chegada a tarde, foi com os doze.
18 E, quando estavam assentados a comer, disse Jesus: Em verdade vos digo que um de vós, que comigo come, há de trair-me.
19 E eles começaram a entristecer-se e a dizer-lhe um após outro: Porventura, sou eu, Senhor? E outro: Porventura, sou eu, Senhor?
20 Mas ele, respondendo, disse-lhes: É um dos doze, que mete comigo a mão no prato.
21 Na verdade o Filho do Homem vai, como dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do Homem é traído! Bom seria para o tal homem não haver nascido.
Em 1.° (traição na companhia de Jesus). É difícil de entender, mas mesmo na companhia de Jesus, existem traidores.
Em 2.° (Jesus conhece todas as coisas). Jesus sabia o que já estava no coração do traidor, ele é onisciente de tudo.
Em 3.° (amigo na aparência inimigo nação). O traidor estava à mesa com Jesus, aparentemente era um bom amigo, mas interiormente era um grande inimigo.
Em 4.° (tristeza porque o traidor está presente). Os discípulos ficaram tristes porque sabiam que o traidor estava entre eles.
Em 5.° (inimigo disfarçado de amigo). Nem todos que mete a mão no prato conosco, pode ser contado como bom amigo.
Em 6.° (ceiando para a própria perdição). Judas participou da páscoa, mas para sua própria condenação.
Em 7.° (as escrituras não podem falhar). A traição de Judas já estava predito pelas escrituras.
Em 8.° (pior do que o nascimento). Jesus mostra que trair o filho do homem é pior que ter nascido.
A Ceia do Senhor
Mt 26:26-30; Lc 22:19-23; 1Co 11:23-25
22 E, comendo eles, tomou Jesus pão, e, abençoando-o, o partiu, e deu-lho, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
23 E, tomando o cálice e dando graças, deu-lho; e todos beberam dele.
24 E disse-lhes: Isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que por muitos é derramado.
25 Em verdade vos digo que não beberei mais do fruto da vide, até àquele Dia em que o beber novo, no Reino de Deus.
26 E, tendo cantado o hino, saíram para o monte das Oliveiras.
Em 1.° (participando da ceia em comunhão dos Santos). Jesus junta os seus discípulos, para que nesta comunhão possa celebrar a Páscoa a Santa ceia.
Em 2.° (o pão como símbolo do corpo de Cristo). Jesus pega o pão e apresenta diante de Deus e disse: esse é meu corpo que é partido por vós.
Em 3.° (alimento espiritual). A Santa ceia é um alimento espiritual, é o corpo de Cristo para sustentar a igreja.
Em 4.° (oração para refeição). Jesus pega o pão e abençoa em oração, dando exemplo do alimento que vamos comer.
Em 5.° (a vida espiritual precisa ser completa). Jesus não somente reparte o pão, como também o vinho, que é o símbolo do sangue para que a vida seja completa.
Em 6.° (não prova nada sem orar). Do mesmo modo que Jesus orou pelo pão, o faz pelo cálice, mostrando que em tudo precisa ter oração.
Em 7.° (nova aliança do sangue). O sangue de Cristo nos trouxe uma nova aliança com Deus.
Em 8.° (o sangue é a prova do novo testamento). Deus prova o seu testamento para conosco, quando foi derramado o sangue do seu próprio filho para remissão dos nossos pecados.
Em 9.° (uma nova Santa ceia nos aguarda). Jesus garante que haverá outra santa ceia, que ele vai estar presente com todos novamente.
Em 10.° (do reino do mundo para o reino de Deus). Jesus participou da ceia com os discípulos no reino do mundo, mas a próxima será no reino de Deus.
Em 11.º (satisfação na ceia). Jesus estava grato na hora da ceia, até mesmo cantou um hino.
Pedro é avisado
Mt 26:31-35; Lc 22:31-34; Jo 13:36-38
27 E disse-lhes Jesus: Todos vós esta noite vos escandalizareis em mim, porque escrito está: Ferirei o pastor, e as ovelhas se dispersarão.
28 Mas, depois que eu houver ressuscitado, irei adiante de vós para a Galiléia.
Em 1.° (o pastor é ferido e as ovelhas ficam dispersas). Ovelhas sem pastor se perdem.
Em 2.° (nenhuma ovelha sobrevive isolada do pastor). Jesus mostra que todas as ovelhas quando o pastor não está presente, nenhuma consegue salvar a sua vida.
Em 3.° (ferido para curar a ovelha). Jesus foi ferido para curar a ovelha da ferida mortal.
Em 4.° (ferido e não derrotado). O pastor foi ferido, mas ele venceu no terceiro dia a batalha contra ele.
Em 5.° (ovelha dispersa a noite e arrebanhadas de manhã). As ovelhas foram dispersas à noite, mas no domingo de manhã todas elas foram arrebanhadas de novo.
Em 6.° (as ovelhas serão dispersas, mas debaixo da promessa do resgate). Enquanto Jesus disse que as ovelhas seriam dispersas, ele promete de ir adiante delas para Galileia.
Em 7.° (vencendo a morte primeiro). Jesus estaria vencendo a morte para depois buscar as ovelhas dispersas.
29 E disse-lhe Pedro: Ainda que todos se escandalizem, nunca, porém, eu.
30 E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje, nesta noite, antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás.
31 Mas ele disse com mais veemência: Ainda que me seja necessário morrer contigo, de modo nenhum te negarei. E da mesma maneira diziam todos também.
Em 1.° (Pedro estava enganado quanto a si mesmo). Pedro disse que não faria e o que os demais poderiam fazer, de escandalizar a obra de Deus.
Em 2.° (Pedro pensava ser um discípulo diferenciado). Pedro se destacou acima dos demais, dizendo que ele era diferente.
Em 3.° (o teste para saber quem somos está perto). Jesus disse que naquela mesma noite, Pedro seria testado de que não era nada daquilo que disse.
Em 4.° (aquilo que somos será comprovado pelo teste). Pedro passou pelo teste e foi reprovado, por isso, precisou chorar amargamente pelo erro.
Em 5.° (o galo usado como teste). O canto do galo foi usado como prova da fraqueza de Pedro.
Em 6.° (falha repetida). Pedro falou três vezes repetidamente, no mesmo lugar, na mesma noite e por uma mesma causa.
Em 7.° (Pedro promete morrer do que negar Jesus). Pedro coloca sua vida em jogo, garantido de que tava mais fácil morrer do que escandalizar.
Em 8.° (Pedro tomar a frente do erro que todos cometeram). Os demais discípulos também comprometeram ser igual a Pedro de morrer e não escandalizar.
Jesus no Getsêmani
Mt 26:36-46; Lc 22:39-46
32 E foram a um lugar chamado Getsêmani, e disse aos seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu oro.
33 E tomou consigo a Pedro, e a Tiago, e a João e começou a ter pavor e a angustiar-se.
34 E disse-lhes: A minha alma está profundamente triste até a morte; ficai aqui e vigiai.
Em 1.° (getsêmani o lugar de prensa). Getsêmani era o lugar de espremer uvas e Jesus estava ali sendo espremido pelos nossos pecados.
Em 2.° (oração e vigilância). Jesus pediu para os discípulos ficarem vigiando enquanto ele ia orar.
Em 3.° (vigiar e não dormir). Jesus não ordenou os discípulos a dormirem enquanto ele estava orando, mas vigiar.
Em 4.° (aqueles que são mais chegados). Jesus escolhe três discípulos mais próximos dele para este momento de oração.
Em 5.° (momento de pavor). Jesus não estava com pavor da morte, pois foi para isso que ele veio, mas sim, de assumir nossos pecados fazendo-se maldito por nós.
Em 6.° (a hora mais difícil). O momento mais difícil de Jesus foi assumir o pecado da humanidade que ele não pecou e morrer em consequência desses pecados.
Em 7.° (enfrentar a morte devido ao pecado dos outros). Enfrentar a morte é um momento de tristeza, ainda mais enfrentando ela devido ao pecado dos outros.
35 E, tendo ido um pouco mais adiante, prostrou-se em terra; e orou para que, se fosse possível, passasse dele aquela hora.
36 E disse: Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres.
Em 1.° (a sós com Deus na oração). Jesus colocou um pouco distante dos discípulos para ter um particular com Deus.
Em 2.° (momento difícil do filho de Deus). Aquele momento para Jesus foi difícil, porque o pai ia separar dele pelo momento devido aos nossos pecados.
Em 3.° (a oração de Jesus). Jesus não estava orando com medo de enfrentar a morte, mas de enfrentar a solidão de Deus naquele momento difícil.
Em 4.° (Deus prova o seu amor conosco). Esse texto mostra que Deus prova seu amor conosco, de não poupar o seu filho por amor a cada um de nós.
Em 5.° (a intimidade do filho para com pai). A intimidade de Jesus para com pai era grande, chamando-o de papaizinho, mas naquele momento não poderia ser atendido por amor a todos nós.
Em 6.° (sempre a vontade de Deus na oração). Jesus ora!, mas deixa que seja feita a vontade de Deus.
Em 7.° (o cálice que Jesus não queria beber). Esse cálice não era de enfrentar a morte, mas de enfrentar a ausência de Deus, quando ele teria de assumir os nossos pecados se tornando o maior pecador.
Em 8.° (a vontade de Deus na frente das nossas vontades). Tudo que queremos que Deus faça, devemos saber se é vontade dele ou não.
37 E, chegando, achou-os dormindo e disse a Pedro: Simão, dormes? Não podes vigiar uma hora?
38 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.
Em 1.° (Jesus achou-os dormindo). Esse é um grande perigo, quando Jesus nos achares dormindo, na hora que deveríamos estar vigiando.
Em 2.° (transmitindo insegurança). Na hora em que os discípulos deveriam transmitir segurança, eles fizeram o contrário, dormiram sem nenhum apoio.
Em 3.° (uma hora de vigilância). Jesus mostra que no momento do perigo uma hora de vigilância é importante.
Em 4.° (mantenha-se de olhos abertos). A hora do perigo é preciso manter de olhos abertos, porque o inimigo pode atacar a qualquer instante.
Em 5.° (apoio na oração). Precisamos apoiar aquelas pessoas que oram, por que também, estamos sendo abençoados.
Em 6.° (guerra na oração). O momento da oração é também de batalha contra o inimigo, é preciso vigilância para essa hora.
Em 7.° (mesmo orando). Jesus mostra para orar e vigiar para não entrar em tentação, se tiver só oração sem a vigilância pode cair na armadilha do inimigo.
Em 8.° (não cedendo a vontade da carne). Quando formos liderados pelo espírito, as paixões da carne não predominam.
Em 9.° (culto racional). No momento da oração, quem precisa predominar é o espírito, não deixando a carne gerenciar porque ela é fraca.
Em 10.° (a carne não consegue liderar a oração). Oração é algo espiritual, a carne não consegue assumir essa liderança.
39 E foi outra vez e orou, dizendo as mesmas palavras.
40 E, voltando, achou-os outra vez dormindo, porque os seus olhos estavam carregados, e não sabiam o que responder-lhe.
41 E voltou terceira vez e disse-lhes: Dormi agora e descansai. Basta; é chegada a hora. Eis que o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos pecadores.
42 Levantai-vos, vamos; eis que está perto o que me trai.
Em 1.° (um pedido que não pode ser atendido). Jesus orou pela terceira vez fazendo o mesmo pedido, mas deixando a vontade de Deus agir, a resposta foi não.
Em 2.° (porque Deus não atendeu o seu filho?). A resposta é clara, é porque Deus não compactua com pecado, e o filho estaria assumindo pecado de toda humanidade.
Em 3.° (deixando prevalecer a vontade do pai). Como não houve resposta, o filho deixou prevalecer a vontade do pai.
Em 4.° (oração persistente e resposta inexistente). O filho orou insistentemente, mas a resposta foi inexistente.
Em 5.° (os melhores falharam). Jesus escolhera esses três discípulos em particular, que era os mais confiáveis, mas eles falharam.
Em 6.° (a segunda parte da oração). Aqueles três discípulos deveriam fazer a segunda parte da oração, enquanto Jesus orava, eles deveriam vigiar.
Em 7.° (não tem nada para falar). Os discípulos não tinham nada para falar para Jesus, porque nem o oraram e nem vigiaram, é como um mensageiro sem mensagem.
Em 8.° (a hora de dormir é depois). Depois que Jesus orou, quando ele volta da oração, manda os discípulos descansarem e dormir, mas não na hora da oração.
Em 9.° (a oportunidade passou). Os discípulos perderam a oportunidade de vigiar enquanto Jesus estava orando, agora Jesus os manda dormir, a oportunidade já passou.
Em 10.° (Jesus mesmo entregou). Jesus não foi preso e nem morto porque faltou autoridade, mas ele mesmo entregou.
Jesus é preso
Mt 26:47-56; Lc 22:47-53; Jo 18:1-11
43 E logo, falando ele ainda, veio Judas, que era um dos doze, da parte dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e dos anciãos, e, com ele, uma grande multidão com espadas e porretes.
Em 1.° (guiado por Jesus e agora por Satanás). Judas teve a sua maior parte sendo guiado por Jesus, mas agora está sendo liderado por Satanás.
Em 2.° (conhecia o lugar da oração, mas era para ele dor). Judas conhecia o lugar onde Jesus sempre orava, mas era um traidor de Jesus.
Em 3.° (como liderar uma turba para prender seu melhor amigo?). Judas se vende e tenta disfarçar a sua trama com um beijo em Jesus.
Em 4.° (da parte dos principais inimigos de Jesus). Judas estava sendo enviado da parte dos piores inimigos de Jesus.
Em 5.° (um beijo para cobrir o pecado). Judas sabia que os sacerdotes e os escribas eram inimigos números um de Jesus, para fazer essa negociação um beijo cairia muito bem.
Em 6.° (um justo sendo caçado com porretes). Judas sabia que a turba estava levando porretes para prender Jesus, mas mesmo assim ele não desistiu.
Em 7.° (a prova que satanás entrara na vida de Judas). Se Judas permitiu tudo isso, uma turba com porretes e espada para prender Jesus, ele estava sendo possuído por satanás.
44 Ora, o que o traía tinha-lhes dado um sinal, dizendo: Aquele que eu beijar, esse é; prendei-o e levai-o com segurança.
45 E, logo que chegou, aproximou-se dele e disse-lhe: Rabi, Rabi. E beijou-o.
Em 1.° (beijo traidor). Esse é o beijo de boca para fora, o coração já estava dominado por satanás.
Em 2.° (aquele que eu beijar prendei-o). Os inimigos de Jesus sabiam que Judas havia traído e o beijo seria falso.
Em 3.° (beijo é a manifestação de afeto). Enquanto o beijo é a manifestação de afeto que temos pela pessoa, Judas com ele manifesta a sua traição.
Em 4.° (Judas leva adiante o seu plano sem retroceder). Judas quando chegou perto de Jesus, colocou logo em ação a sua traição sem nenhum remorso.
Em 5.° (Jesus o mestre). Judas chamou Jesus de rabi, que quer dizer mestre, contudo para ele não funcionou.
46 E lançaram-lhe as mãos e o prenderam.
47 E um dos que ali estavam presentes, puxando da espada, feriu o servo do sumo sacerdote e cortou-lhe uma orelha.
Em 1.° (depois de um falso beijo Jesus foi preso).
Em 2.° (uma brecha em que os inimigos não poderiam achar). Os inimigos de Jesus sempre procurava uma oportunidade para prendê-lo e de onde menos esperava oportunidade apareceu.
Em 3.° (não reagiu à prisão). Jesus não reagiu à prisão, pelo contrário, ele se entregou a ela.
Em 4.° (na companhia de Jesus, mas usando a arma que mata). Pedro estava com Jesus, mas carregavam a espada, pelo qual ele usou para ferir o soldado com um golpe.
Em 5.° (sem vigilância cai na tentação). Pedro não vigiou na hora da oração, agora ele já está caindo na tentação por agir sem misericórdia.
Em 6.° (defendendo a obra de Deus). Pedro não agiu pela lógica cristã, não é assim que defende a causa do reino de Deus.
48 E, respondendo Jesus, disse-lhes: Saístes com espadas e porretes a prender-me, como a um salteador?
49 Todos os dias estava convosco ensinando no templo, e não me prendestes; mas isto é para que as Escrituras se cumpram.
50 Então, deixando-o, todos fugiram.
Em 1.° (um justo sendo preso como malfeitor). A forma como Jesus foi preso foi injusta, ele não é nenhum malfeitor.
Em 2.° (pagando o bem com mal). Jesus sempre estava ensinando o bem no templo e agora ele recebe o mal em troca.
Em 3.° (ninguém pôs as mãos e Jesus antes do tempo). Durante todo o ministério de Jesus que ele pregava e ensinava, ninguém conseguia detê-lo de anunciar o evangelho.
Em 4.° (a força das escrituras prevalece). As escrituras cumpriram integralmente na vida de Jesus, desde o nascimento até a sua morte e ressurreição.
Em 5.° (os discípulos não estavam preparados para aquele momento). Os discípulos deixaram Jesus e fugiram, eles não estavam prontos para aquele momento.
Em 6.° (Jesus sofreu sozinho). Ninguém compartilhou o sofrimento de Jesus, nem mesmo os seus discípulos, que estavam com ele no dia a dia.
Jesus seguido por um jovem
51 E um jovem o seguia, envolto em um lençol sobre o corpo nu. E lançaram-lhe as mãos,
52 mas ele, largando o lençol, fugiu nu.
Em 1.° (seria Marcos esse jovem?). Os estudiosos dizem que esse jovem que estava envolvido no lençol, era Marcos, escritor do seu evangelho.
Em 2.° (um jovem que quase foi preso nu). O texto nos informa que esse jovem só levava um lençol sobre o seu corpo e lançaram a mão nele para prendê-lo, mas ele fugiu.
Em 3.° (não tinha nada a ver com a questão). O jovem não tinha nada a ver com a questão de Jesus, mas o seu comportamento chamou atenção dos guardas.
Em 4.° (fugindo nu pela cidade). Diz o texto que o jovem deixou o lençol que os cobriam e fugiu nu pelo meio da cidade.
Em 5.° (dá para entender que esse jovem era de classe média). O lençol que o jovem usava era material raríssimo, só para quem tinha boas condições para usá-lo.
Jesus perante o Sinédrio
Mt 26:57-68; Lc 22:63-71
53 E levaram Jesus ao sumo sacerdote, e ajuntaram-se todos os principais dos sacerdotes, e os anciãos, e os escribas.
Em 1.° (Jesus perante o sinédrio). Jesus sempre esteve perante os necessitados e carentes, agora ela está perante os seus tosquiadores.
Em 2.° (um inocente no meio dos seus inimigos). As autoridades deveriam inventar alguma acusação contra Jesus porque ele era inocente.
Em 3.° (Jesus permanece calado). Durante todo o processo da condenação de Jesus ele permaneceu calado.
Em 4.° (o que fazer se o homem é inocente?). As autoridades sempre procuravam meios para prender Jesus, agora ele está preso, mas o homem é inocente.
Em 5.° (de mal a pior). Se as autoridades prendeu Jesus sabendo que não tinha culpa nele, isso já era um grande mal, o que eles piorem não poderia fazer?
54 E Pedro o seguiu de longe até dentro do pátio do sumo sacerdote e estava assentado com os servidores, aquentando-se ao lume.
Em 1.° (Pedro seguindo de longe). Para Pedro era fácil naquele momento seguir Jesus de longe, manter as distância.
Em 2.° (é o que muitos fazem). Seguir Jesus de longe para muito é fácil, é só seguir do jeito que a elas querem.
Em 3.° (facilidade para juntar a grupinhos). Quem segue de longe tem facilidade para juntar aos grupinhos de pessoas, que não fazem parte dos seguidores de Jesus.
Em 4.° (ajuntando com pessoas diferentes). Pedro se juntou com pessoas diferentes, mostrando fazer parte do grupo.
Em 5.° (procurando se aquecer enquanto Jesus sofria). Pedro fez parte do grupo que estava aquecendo no fogo devido ao frio, enquanto seu mestre estava sofrendo acusações.
55 E os principais dos sacerdotes e todo o concílio buscavam algum testemunho contra Jesus, para o matar, e não o achavam.
56 Porque muitos testificavam falsamente contra ele, mas os testemunhos não eram coerentes.
Em 1.° (não encontrava mau testemunho). Todo sinédrio reuniu contra Jesus, mas ninguém conseguiu achar o mau testemunho nele.
Em 2.° (como condenar uma pessoa inocente?). Essa era a pauta do sinédrio, o que deveria fazer para condenar uma pessoa inocente.
Em 3.° (falsas testemunhas no sinédrio). Levantaram falsas testemunhas no sinédrio, mas não tinha base nas suas acusações contra Jesus.
Em 4.° (tentando de toda maneira). Os sacerdotes e todo o concílio buscavam de toda a forma pelo menos uma acusação contra ele e não achava.
Em 5.° (quem é que deveria ser condenado). A lei dizia para não levantar falsa testemunha contra ninguém, nesse caso já havia pessoas que deveriam ser condenadas e não Jesus.
57 E, levantando-se alguns, testificavam falsamente contra ele, dizendo:
58 Nós ouvimos-lhe dizer: Eu derribarei este templo, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens.
59 E nem assim o testemunho deles era coerente.
Em 1.° (testemunhas falsas sem conhecer o sentido espiritual da palavra). Mais testemunhas que se opuseram contra Jesus, desta feita por falta de conhecer o sentido espiritual das palavras Jesus.
Em 2.° (o templo que se refere a Jesus). Jesus e não os seus inimigos que derrubou o templo do seu corpo e que foi edificado no terceiro dia.
Em 3.° (o ventre de Maria para o primeiro templo). Jesus utilizou o ventre de Maria para construção do primeiro templo que a seu corpo, mas depois da ressurreição, seria construído o outro não por mão humana, um corpo glorificado.
Em 4.° (os dois templos). No primeiro templo Jesus tomou o pecado da humanidade no seu corpo e morreu pelos nossos pecados, mas no segundo templo que o seu corpo glorificado ele nos justificou.
Em 5.° (fomos justificados na glória do segundo templo). Quando Jesus ressuscitou foi criado um templo novo e nele, nos justificou.
Em 6.° (nada pode ser feito contra verdade). Tudo o que Jesus fez teve como base a verdade da sua palavra e não existe argumento ao contrário.
60 E, levantando-se o sumo sacerdote no Sinédrio, perguntou a Jesus, dizendo: Nada respondes? Que testificam estes contra ti?
61 Mas ele calou-se e nada respondeu. O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito?
62 E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-poderoso e vindo sobre as nuvens do céu.
Em 1.° (nada responde). Jesus ficou calado diante do sumo sacerdote, mas sempre estava falando com os humildes, pobres e quebrantados de coração.
Em 2.° (o sumo sacerdote ficou incomodado). O sumo sacerdote ficou incomodado com a paciência de Jesus, de ficar calado diante das acusações.
Em 3.° (Deus bendito). O sumo sacerdote sabia que Deus era bendito, mas eles estavam agindo como maldito.
Em 4.° (Eu o sou, e vereis o Filho do Homem). Jesus revela a sua messianidade diante das turbas, que estavam contra ele.
Em 5.° (à direita do todo-poderoso). Jesus sabia que Deus o pai tem todo poder e ele estaria à sua direita do todo-poderoso.
Em 6.° (Jesus olha para o futuro e não para o presente). No presente Jesus estava sendo tratado como réu, mas ele olha para frente onde se assentará com todo-poderoso.
Em 7.° (falando da sua volta). Jesus aproveita o momento tão delicado, para falar da sua volta gloriosa.
63 E o sumo sacerdote, rasgando as suas vestes, disse: Para que necessitamos de mais testemunhas?
64 Vós ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o consideraram culpado de morte.
65 E alguns começaram a cuspir nele, e a cobrir-lhe o rosto, e a dar-lhe punhadas, e a dizer-lhe: Profetiza. E os servidores davam-lhe bofetadas.
Em 1.° (Jesus era diferente). O sumo sacerdote não suportou ver Jesus falando de grandeza e de vir sobre as nuvens, mas Jesus era diferente.
Em 2.° (rasgando as suas vestes). O sumo sacerdote rasgou suas vestes, pensando que Jesus estava blasfemando, porque para ser tudo isso que ele ouviu, tinha que ser o filho de Deus, mas foi aí que ele estava enganado.
Em 3.° (vós ouvistes blasfêmia). Falar da grandeza de Deus para quem não acredita, é como se fosse uma blasfêmia.
Em 4.° (em vez de adorar oferece a morte). Quando Jesus revelou a sua messianidade, era momento de todos reverenciarem-lo e adorá-lo, mas pelo contrário, todos ofereceu a morte.
Em 5.° (A lei e não amor persevera). Está escrito na lei que todo aquele que se declara filho de Deus, deveria ser punido, era isso que eles queriam vir de Jesus.
Em 6.° (Jesus não teve medo de morrer, pois, sabia qual era a causa da sua morte). Jesus se quisesse poderia ficar calado quando perguntou se ele era o filho de Deus, mas ele falou abertamente, sabendo que isso lhe custaria a sua vida.
Em 7.° (porque os judeus rejeitaram a Jesus?). Essa foi a causa primária dos judeus rejeitarem Jesus, quando ele disse ser o filho de Deus, porque segundo a lei, isso era uma blasfêmia.
Pedro nega a Jesus
Mt 26:69-75; Lc 22:54-62; Jo 18:15-18, Jo 18:25-27
66 E, estando Pedro embaixo, no átrio, chegou uma das criadas do sumo sacerdote;
67 e, vendo a Pedro, que estava se aquentando, olhou para ele e disse: Tu também estavas com Jesus, o Nazareno.
68 Mas ele negou-o, dizendo: Não o conheço, nem sei o que dizes. E saiu fora ao alpendre, e o galo cantou.
Em 1.° (Pedro aproxima o máximo que pode, mas do lado de fora). Pedro manteve a coragem usada, mas manteve-se desinformado a respeito do assunto e do julgamento de Jesus.
Em 2.° (quem está com medo não traz a informação que sabe). Pedro estava com medo, por isso ele não trouxe a informação do que sabia de tudo, a respeito de Jesus.
Em 3.° (o sumo sacerdote no julgamento e as criadas na interrogação). Enquanto o sumo sacerdote estava fazendo o julgamento de Jesus, as criadas estavam interrogando o seu discípulo.
Em 4.° (mulheres que fazem parte da coorte-sacerdotal). Havia algumas mulheres que faziam parte da coorte-sacerdotal que entrava e saía e deparou com Pedro.
Em 5.° (frio na fé e aquecendo no fogo). Esse era o apóstolo Pedro, no momento ele estava frio na fé, mas no mesmo tempo, se aquecia no fogo.
Em 6.° (A criada faz afirmação sobre Pedro). Observe que a criada não disse: eu penso que tu estavas com ele, mas estava com ele, trazendo toda a certeza da sua fala.
Em 7.° (Pedro traz a desinformação da afirmação da criada). Enquanto a criada afirmava com certeza, Pedro retocava as palavras dela negando-o.
Em 8.° (uma afirmação mentirosa). Pedro traz uma afirmação dizendo: não conheço, isso é uma baita de uma grande mentira.
Em 9.° (Pedro entra em apuro). Pedro estava no beco sem saída, porque ele naquele momento destacava ser um seguidor de Jesus.
69 E a criada, vendo-o outra vez, começou a dizer aos que ali estavam: Este é um dos tais.
70 Mas ele o negou outra vez. E, pouco depois, os que ali estavam disseram outra vez a Pedro: Verdadeiramente, tu és um deles, porque és também galileu.
71 E ele começou a imprecar e a jurar: Não conheço esse homem de quem falais.
72 E o galo cantou segunda vez. E Pedro lembrou-se da palavra que Jesus lhe tinha dito: Antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás tu. E, retirando-se dali, chorou.
Em 1.° (A criada à espreita de Pedro). A criada estava no pé de Pedro e não tinha como fugir naquele momento.
Em 2.° (as coisas começam a ficar piores para Pedro). Agora a criada começa a trazer a informação para as outras pessoas afirmando que Pedro estava ali.
Em 3.° (insistindo no mesmo erro). Pedro começou a repetir a sua desinformação a respeito de Jesus, negando abertamente.
Em 4.° (A criada recebe apoio do grupo). Agora não é mais a criada que está afirmando que Pedro estava ali, mas um daqueles que fazia parte daquele grupo.
Em 5.° (Pedro não conseguiu esconder a sua nacionalidade). As coisas começam ficar difícil para Pedro, porque a sua nacionalidade mostrava que ele também era um seguidor de Jesus o nazareno
Em 6.° (verdadeiramente tu és um deles). A nacionalidade de Pedro estava estampada na sua face e nas suas palavras, não tinha como esconder.
Em 7.° (Pedro começa a quebrar a lei e fazer falso juramento). Pedro começa a quebrar a lei, fazendo juramento falso, para poupar a sua vida diante do aperto daquele momento.
Em 8.° (o galo faz Pedro lembrar das palavras de Jesus). Antes de Pedro cometer algo horrível como suicidar, o galo o traz para a Bíblia, fazendo lembrar-se das palavras de Jesus.
Em 9.° (saindo do grupo da má companhia). E o texto diz: que Pedro saiu dali e houve arrependimento, choro e reconhecimento que estava errado, mas foi preciso sair da má companhia.
Ribeirão Preto 6 de maio de 2021
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